Hyundai Accent. O coreano foi lançando em 1994 e fez algum sucesso em países emergentes por ser bem equipado a um baixo custo. O modelo taxi das fotos foi flagrado em Bogotá, onde carros pequenos são maioria entre os taxistas.
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Dodge Alpine (Simca 1307)
O hatchback de tração dianteira foi um dos primeiros carros dessa classe, juntamente com a Volkswagen Passat, e se tornou em 1976 European Car of the Year. O modelo foi vendido sob uma variedade de nomes, incluindo Simca 1308 e 1309 (com motores maiores), Chrysler Alpine (nome usado na Irlanda, Reino Unido e Nova Zelândia), Chrysler 150 (mercado espanhol), Talbot 1510 / Talbot Alpine / Talbot 150 (lançado pela PSA após a aquisição da Chrysler Europa) e Talbot Solara (versão sedã). O modelo das fotos foi flagrado em Bogotá, onde foi montado como Dodge Alpine entre 1978 e 1982 pela Chrysler Colmotores, na Colômbia.
Volkswagen Scirocco
O coupé da Volkswagen foi apresentado ao público no salão de genebra de 1974. Suas linhas retas e agressivas foram idealizadas por Giugiaro. Seu desenho original foi uma das ideias do desenhista para o Golf, porém a Volkswagen descartou-a. Em 1981 iniciou-se o produção do Scirocco II – modelo das fotos – que foi produzido até setembro de 1992, sendo substituído pelo VW Corrado (que já havia sido lançado em 1988). O Scirocco voltou em 2008, quando foi lançada a 3ª geração, fabricada em Palmela, Portugal.
Honda Accord
Asia Motors (Kia) Towner
A Towner foi fabricada pela Asia Motors, montadora sul-coreana que pertencente à Kia Motors. O espaço interno para até 7 pessoas e seu econômico motor 0.8L eram os atrativos. Proprietários também elogiaram sua excelente visibilidade. Grande parte foi usada como ferramenta de trabalho, especialmente como venda de cachorro-quente. Como boa parte dos carros importados na década de 90, a dificuldade de manutenção e elevado custo das peças eram os pontos fracos. Vinha de fábrica com pneus aro 12.
Volkswagen Santana
Modelo que inaugurou o segmento de luxo da marca alemã no Brasil, o Santana tinha como objetivo levar a confiabilidade da fabricante para um publico que exigia mais requinte e tecnologia. O modelo clicado pelo Parados no Tempo é da segunda geração, lançada em 1987, que se diferenciava da primeira especialmente pelos para-choques envolventes. Suas formas quadradas eram tendência na década de 1980: capô baixo e longo, faróis retangulares e pára-brisa amplo e inclinado. A traseira vinha com lanternas longas, retangulares e de perfil baixo.
Toyota Corolla
Lada Samara
A Lada chegou ao Brasil logo após a reabertura das importações, em 1990. Disponível na carroceria hatchback com três ou cinco portas, e equipado com motores 1.3 de 65 cv ou 1.5 de 72 cv (ambos carburados), o Samara despertou a curiosidade dos brasileiros pelo fato de ser importado – algo raro nas ruas na época, ainda mais em se tratando de um carro popular. Com a passar do tempo, no entanto, ficou evidente a falta de preparo da marca no pós-venda, o que somado ao visual duvidoso levou o carro a se aposentar no mercado brasileiro após apenas 5 anos de vendas.
Fiat Brava
Embora a produção brasileira estivesse quatro anos atrasada em relação ao mercado europeu, o hatch derivado do Fiat Marea agradava pela modernidade e por suas belas linhas. Comercializado no Brasil entre 1999 e 2003, seu defeito era o alto valor das peças de reposição, que causou desconfiança e ocasionou a sua extinção prematura.
Dodge Dart
É um dos maiores ícones da indústria automotiva brasileira. Fabricado entre 1970 e 1981, vinha com o poderoso V8 318 (5,2 litros), até hoje o maior motor já fabricado em série no Brasil. Sinônimo de potência e qualidade, gerou uma legião de fãs apaixonados que cultuam o modelo e seus derivados em clubes espalhados pelo país.
Texto: Mundo Monc
Ford Verona
A produção do Verona se iniciou em 1989. Em sua primeira geração foi produzido apenas com carroceria duas portas. O Verona foi, junto com o “irmão” Volkswagen Apollo, o primeiro lançamento da Autolatina no Brasil. Os dois modelos tinham poucas diferenças mecânicas e estéticas. O Verona tinha uma característica mais clássica em relação ao seu irmão, que vinha com um desenho mais esportivo. O modelo da Ford, na década de 90, foi tido como um dos carros mais silenciosos do mercado brasileiro.