Derivado do VW Passat Alemão de segunda geração, o Santana brasileiro também compartilhava a plataforma do Audi 80. Foi lançado no Brasil em 1984, tendo como principal concorrente o Chevrolet Monza. O projeto se tornou defasado nos anos 2000, porém o sedã continuou a fazer sucesso entre os taxistas até o fim da sua produção no Brasil, em 2006.
O inconfundível Volkswagen Type 1 – o nosso Fusca – foi produzido entre 1938 e 2003 em diversos países onde foram comercializadas mais de 20 milhões de unidades. É ainda hoje um dos automóveis mais importantes da história.
Lançado 1968 já como modelo 69, foi o primeiro carro produzido pela General Motors do Brasil. O sedan foi fruto de um projeto que combinava a carroceria do alemão Opel Rekord C e a mecânica do Chevrolet Impala americano. Amplo, confortável e potente, chegou a expressiva marca de mais de um milhão de unidades vendidas no Brasil.
No final de 1974 a Caravan foi apresentada pela Chevrolet como a perua de porte grande derivada do Opala. Tinha os mesmos motores, o de 4 cilindros(2.500) e o lendário 6 cilindros(4.100). A desejada versão 4 portas nunca foi produzida em série.
Lançado no Brasil em 1973, o pequeno sedan deixou de ser batizado de Kadett (como ocorreu na Europa) para ser Chevette. Por aqui, tinha a missão de ser o “anti-fusca”, mas não chegou a bater o concorrente. Assim que o VW saiu de linha, teve seus dias de glória no mercado automotivo e ganhou inúmeros fãs adoradores de sua divertida tração traseira.
Derivado dos Type 3 alemães, o TL 1600 foi lançando pela Volkswagen do Brasil em 1970. O fastback de design chamativo era equipado com motores traseiros refrigerados a ar, mesma plataforma mecânica do Fusca, também utilizado na “irmã” Variant. O modelo das fotos de é 1973.
No Brasil, a maior parte das peruas Galaxie eram feitas por empresas independentes da Ford que utilizavam Galaxies comuns como base para a modificação. Esses carros quase sempre eram destinados a funerárias, a exemplo do modelo clicado pelo Parados no Tempo, modelo 1967. A Ford do Brasil por sua vez produziu pouquíssimos modelos wagon, que não foram comercializadas e eram usadas internamente pela própria Ford.
[Agradecemos antigomobilistas que possam nos dar maiores informações sobre a história deste modelo]
Modelo bastante lembrado pela modernidade que tinha em sua época. Para muitos, considerado até hoje um dos melhores carros já produzidos pela Ford do Brasil.
A versão perua do Uno tinha porta-malas de até 780 litros, eleito o maior do país na época. Foi produzida nas versões 3 e 5 portas com motores 1.3, 1.5 e 1.6. Foi lançada em 1986 e foi fabricada até 1996; sua sucessora é a Palio Weekend (lançada em 1997).
A primeira geração que veio ao Brasil (como o modelo das fotos) não era nacional. Importado em 1995 da Bélgica, o GLS 2.0 quatro portas era uma versão feita para os brasileiros – na Europa usava-se o motor 1.8. Apesar de caro na época, teve boas vendas por ter ótimo acabamento, conforto e diversos itens de série como encostos de cabeça para quatro ocupantes, conta-giros e limpador e desembaçador traseiros. Nos mais equipados, airbag e ar-condicionado. A falta de peças e a manutenção cara de alguns componentes prejudicaram sua imagem no mercado de usados deixando muitos exemplares assim, abandonados.
Fiat Tempra. O ítalo-brasileiro foi sonho de consumo quando lançando em 1991, já como modelo 1992 (Quem lembra do Tempra Ouro?). Até hoje possui fãs e clubes por todo o Brasil.
Citroën ZX. O compacto fracês surgiu primeiramente em configuração esportiva, pois participou do Paris Dakar 1990-1991, enquanto o modelo de série só foi apresentado em janeiro de 1991. Veio para o Brasil 3 anos mais tarde. Apesar de ter fãs espalhados pelo país é mais um representante dos importados com manutenção complicada.
